
A procriação não é o único critério para avaliar a fecundidade de uma vida humana. Há homens e mulheres que, apesar de não terem procriado, tiveram uma vida extraordinariamente fecunda.
Há muitas pessoas que, apesar de não terem procriado, geraram filhos e filhas a nível espiritual, tornando-se assim um poderoso fermento de humanização da história.
Estas pessoas, apesar de não terem procriado são verdadeiramente pais e mães. A História ensina-nos que a vida de uma pessoa é tanto mais fecunda quanto mais for dinamizada pelo amor.
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