
Em todos os momentos importantes da sua vida, Jesus falava orava, falando com Deus como um filho fala com o Pai de quem gosta muito.
Depois de ter sido baptizado, diz São Lucas, Jesus afastou-se um pouco para orar. Nesse momento, os Céus abriram-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma de pomba.
No mesmo instante ouviu-se a voz de Deus Pai dizendo: “Tu és o meu Filho muito amado no qual ponho o meu enlevo” (Lc 3, 21-22).
No momento de escolher os doze Apóstolos, Jesus retirou-se para uma montanha e passou a noite em oração (Lc 6, 12-13).
São Lucas diz que Jesus, antes de perguntar aos discípulos o que significava o Messias para eles, esteve em oração (Lc9, 18).
Se lermos atentamente os evangelhos, verificamos que Jesus é apresentado como um verdadeiro modelo de oração.
No momento em que se transfigurou sobre o monte Tabor, Jesus estava em oração, diz Lucas (Lc 9, 28-29).
Na penúltima noite da sua vida, Jesus apercebeu-se de que os sacerdotes tinham enviado soldados para o prenderem e matarem, Jesus entrou em pânico.
Isto passou-se no Jardim das Oliveiras. Nesse momento, começou a falar com o Pai sobre o pavor que sentia face aos maus-tratos e à morte que o aguardavam.
Ao sentir-se só, pediu aos discípulos para orarem também, a fim de não caírem na tentação de o abandonarem. (Lc 22, 39-42).
Mesmo pregado na cruz, Jesus orou, pedindo a Deus Pai que perdoasse o pecado daqueles que decidiram a suas morte (Lc 23, 34).
Os evangelhos apresentam Jesus como um homem que orava sempre, mas de modo particular quando tinha de tomar decisões ou enfrentar dificuldades.
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