
Somos seres sexuados. Todas as nossas relações são sexuadas, o que não deve confundir-se com sexuais ou genitais.
É sempre como varão ou mulher que nos relacionamos com os outros. Por outro lado, as nossas relações são diferenciadas segundo a condição sexual da outra pessoa.
Diferenciada não que dizer melhor ou pior, mas apenas diferente. A relação do pai com a filha é diferente da relação do pai com o filho. Esta diferença não significa ser melhor ou pior.
O mesmo se passa com a relação da mãe com o filho ou a filha. A complementaridade sexual é essencial para a procriação.
No entanto, como a procriação dos seres humanos, para ser humanizante tem de ser realizada no amor.
Isto quer dizer que a sexualidade humana está orientada para o amor criador. Como realidade sexuada, o nosso corpo é mediação de encontros diferenciados.
Víamos acima que a nossa sexualidade é muito mais do que uma simples questão de genital.
Por isso, a nossa sexualidade é mediação básica para o amor e a fecundidade.
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