
Podemos dizer que, em Jesus Cristo, os anseios mais profundos do coração humano encontraram a sua resposta!
Na verdade, a fome de plenitude que grita no mais íntimo do nosso ser encontrou a sua resposta plena.
É por esta razão que o Espírito Santo, no íntimo do nosso ser não cessa de nos convidara crescer, dando-nos a garantia de que não estamos a caminhar para o vazio da morte.
O facto de não nascermos acabados faz parte do projecto amoroso de Deus. Na verdade nós temos que tomar parte na nossa realização, a fim de nos realizarmos como pessoas livres, conscientes, responsáveis e capazes de amar.
Precisamos de tomar parte na nossa própria realização, a fim de podermos tomar parte na reciprocidade da Comunhão do Reino de Deus.
Por outras palavras, Deus criou-nos para que nos criemos, a fim de emergirmos como pessoas livres, conscientes e responsáveis.
A História é o útero em cujo seio está a emergir o Homem a caminhar para Deus. Hoje estamos nós a construir esta Humanidade a talhada para Deus. Muitos outros edificaram antes de nós.
E se não destruirmos a nossa Terra bonita e fecunda, outros virão enriquecer o património universal da Família de Deus.
A humanização é a grande tarefa do ser humano a caminhar para a plenitude da comunhão com Deus e os irmãos.
A lei da humanização é: Emergência pessoal mediante relações de amor e convergência para a comunhão universal.
Realizar-se é fazer emergir o que ainda existe em nós como possibilidade de ser. Quanto mais a pessoa emerge, maior é a sua capacidade de interagir amorosamente com Deus e os irmãos.
É este o caminho que conduz à Família Universal de Deus onde os laços do sangue, da raça, da língua, da nacionalidade, do espaço e do tempo são superados.
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