
Ao escolher e abençoar Abraão, Deus estava a pensar numa bênção para toda a Humanidade (Gn 9, 9-17).
A História de Israel relata muitas infidelidades do povo em relação à Aliança. Por isso Yahvé concebe uma Nova Aliança assente, não em normas e preceitos, mas na força do Espírito Santo (Jer 31, 31-33; Ez 36, 26-27).
O Novo Testamento é uma proclamação da Nova Aliança selada em Cristo, pois nele se encontra o melhor de Deus e o melhor do Homem.
São Paulo diz que, em Cristo, tudo se fez novo. O velho passou. Tudo isto vem de Deus que reconciliou a Humanidade consigo, não levando mais em conta os pecados dos homens (2 Cor 5, 17-19).
Este texto é uma síntese do essencial da Nova Aliança, a implica a vivência da alegria, do perdão e da reconciliação como Dom oferecido por Deus à Humanidade.
São Paulo diz que o Povo de Israel ainda continua a ler as Escrituras com um véu sobre o rosto, o qual não lhes permite ver o alcance da Nova Aliança.
Esse véu só cairá, continua São Paulo, quando se o povo de Israel se converter a Jesus ressuscitado (2 Cor 3, 15-16).
Na verdade, só pela aceitação de Cristo ressuscitado esse véu pode ser removido (2 Cor 3, 14).
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