terça-feira, 5 de agosto de 2008

A NOVIDADE DO BAPTISM0 NO ESPÍRITO SANTO-III

III-BAPTISMO NO ESPÍRITO E MISSÃO CRISTÃ

Nas vésperas de morrer, Jesus pede aos Apóstolos para permanecerem em Jerusalém, a fim de receberem a força do Espírito Santo e, deste modo, poderem anunciar o Evangelho até aos confins da terra (Act 1, 8).

A primeira Carta aos Coríntios diz que uma pessoa animada pelo Espírito Santo é incapaz de amaldiçoar Jesus.

Do mesmo modo, acrescenta, só uma pessoa animada pelo Espírito Santo é capaz de proclamar Jesus como o Senhor, isto é, o Messias ungido e entronizado no Céu à direita de Deus (1 Cor 12, 3).

O Espírito que ressuscitou Jesus é o mesmo que faz germinar em nós a Fé e nos capacita para proclamar a Boa Nova da ressurreição.

Na Primeira Carta aos Coríntios, São Paulo diz que a sua pregação não se apoiava na sabedoria humana ou em palavras persuasivas, mas na manifestação do Espírito Santo (1 Cor 2, 4-5).

O profeta Joel, referindo-se à vinda do Messias, dizia que os tempos messiânicos os tempos da abundância do Espírito:

“Depois disto derramarei o meu Espírito sobre toda a Humanidade. Os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão. Os vossos anciãos terão sonhos e os vossos jovens terão visões.

Naqueles dias derramarei o meu Espírito até sobre os vossos servos e servas” (Jl 3, 1-2). Ao experimentarem a presença do Espírito Santo no Pentecostes, os Apóstolos vão interpretar a comunicação do Espírito, após a Páscoa, como a realização desta profecia de Joel (cf. Act 2, 16-21).

São Paulo diz que apenas as pessoas que possuem em si a dinâmica do Espírito Santo, pertencem a Cristo (Rm 8, 9).

Em Comunhão convosco
Calmeiro Matias

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