
A nossa esperança deve ser cultivada, a fim de ser proclamada e testemunhada junto dos nossos irmãos, diz a primeira carta de Pedro:
“Acolhei nos vossos corações Jesus Cristo, o Senhor. Estai sempre preparados para responder aos que vos interrogam sobre as razões da vossa Esperança” (1 Ped 3, 15).
No presente, a luz da nossa esperança apenas nos ajuda a ver a plenitude de modo indirecto.
Com efeito, apesar de ser uma certeza apoiada na fidelidade de Deus, a esperança não é ainda uma evidência.
Mas a mesma esperança garante-nos de que um dia nos encontraremos face a face com Deus.
Nessa altura, diz a Primeira Carta de São João, conhecê-lo-emos como somos conhecidos por ele (1 Jo 3, 2).
Pela esperança nós sabemos que apesar dos nossos sofrimentos e dificuldades Deus tem para nós uma plenitude e uma alegria sem limites.
Nessa plenitude, o único limite será a nossa capacidade de abarcar o amor e comunhão com Deus.
Eis as palavras de Jesus no evangelho de São Lucas:
“Bem-aventurados os que agora chorais, pois haveis de rir” (Lc 6, 21).
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