
Envolto naquela atmosfera de sabor primordial, aprendi um jeito novo de olhar a vida e as coisas:
Compreendi como é importante fazer de Deus uma questão primeira.
Compreendi que é realmente perigoso brincar com Deus. Não porque Deus se vingue. Deus é amor e, portanto, nunca se vinga.
É perigoso brincar com Deus porque o querer de Deus coincide com o que é melhor para nós. As pessoas que brincam com Deus já entraram no caminho do malogro e do fracasso, pois estão a brincar com o que é melhor para si.
Nessa manhã predispus-me a acolher as bênçãos que o Criador, sempre presente, deposita nos corações dos que lhe dizem: “Bom dia, Senhor da Vida e da História.
Vós sois, Deus Santo, um Pai amoroso na primeira pessoa da Santíssima Trindade. E tu, Filho Eterno de Deus, elegeste-nos como irmãos através do mistério da Encarnação.
E tu, Espírito Santo, és o amor maternal de Deus a actuar nos nossos corações!
Calmeiro Matias
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