segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ENSINAMENTOS IMPORTANTES DE JESUS-V


V-A MISSÃO DE JESUS CORRESPONDE À VONTADE DO PAI

Jesus dizia que recebeu directamente do Pai a tarefa de realizar a sua missão. Esta missão faz parte do amor de Deus Pai por nós, diz Jesus:

“De tal modo Deus amou o mundo que lhe deu o seu único Filho, a fim de que todo aquele que acredita nele não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16).

Jesus é o enviado de Deus, a fim de a humanidade ser salva: “A vontade de Deus é que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.

Existe apenas um só Deus e um só medianeiro entre Deus e o Homem, Jesus Cristo homem” (1 Tim 2, 4-5).

Jesus declarou que a sua mensagem e o seu modo agir correspondiam rigorosamente ao querer de do Pai:

“O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4, 34).
O Novo Testamento, por vezes, relaciona Jesus com Adão e salienta o contraste existente entre os dois:

Adão foi criado à imagem de Deus (Gn 1, 26-27). Mas não aceitou a sua condição de criatura.
Enchendo-se de orgulho, Adão quis ser igual a Deus (Gn 3, 1-6).
No evangelho de São João, Jesus declara-se totalmente fiel à vontade de Deus:

“Não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (Jo 5, 30). Como cabeça da humanidade, Adão colocou os seres humanos no caminho do malogro e do fracasso.

Jesus Cristo, com sua fidelidade, fez de nós uma Nova Criação reconciliada com Deus (2 Cor 5, 17-19).

Servindo-se desta analogia, a Carta aos Filipenses diz o seguinte: “Sendo imagem perfeita de Deus, Cristo Jesus não reivindicou ser igual a Deus, mas assumiu a condição de servo em tudo igual aos homens.

Considerado como simples homem tornou-se obediente até à morte e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou e lhe deu um nome que está acima de qualquer outro.

Por esta razão toda a Criação se ajoelha diante dele, tanto as do Céu, como as da Terra e as que estão abaixo da terra, a fim de que toda a língua confesse que Jesus Cristo é Senhor para glória de Deus Pai” (Flp 2, 6-11).

Em Comunhão convosco
Calmeiro Matias

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