
Podemos colocar-nos algumas questões que nos ajudam a tomar consciência da nossa realidade histórica, bem como das nossas possibilidades e condicionamentos:
Como foi a minha infância?
Que coisas positivas recordo com agrado?
Quais os condicionamentos de e traumas que recordo com mais frequência?
O que é que eu valorizava mais nos amigos da infância?
Que pessoas me marcaram mais neste período primordial da minha existência?
Qual o momento mais feliz da minha infância?
Como foram despertando em mim as tendências, tanto as positivas como as negativas, da adolescência?
Quais as razões que me motivaram a decidir-me pelo meu estilo de vida?
Que pessoas me influenciaram mais na adolescência e na fase da juventude?
Que estilo de amigos eu tinha e quais os amigos da minha preferência?
Recordo alguns traumas e experiências dolorosas da minha adolescência?
Qual a maior alegria que me lembro ter tido na adolescência?
Quais as experiências mais dolorosas que me marcaram na infância e na adolescência?
Quais os valores que mais me motivam na presente etapa da minha vida?
Quais as qualidades que mais valorizo em mim?
Qual o estilo de pessoas que mais me cativam?
Quais as qualidades e atitudes que valorizo mais nas pessoas com quem convivo?
Quais as mudanças positivas que me estão a acontecer e a marca nesta fase da minha vida?
Quais as qualidades e talentos que reconheço em mim e que podem ser muito válidas para ajudar os outros?
Sinto-me um membro positivo e cooperante no contexto em que vivo?
Como sinto e aprecio o empenhamento e a colaboração das pessoas com quem vivo?
Tenho consciência de que a pessoa é um ser a construir-se através das suas atitudes e opções?
Tenho consciência de que a pessoa se faz, fazendo, realizando e agindo de acordo com os apelos do amor?
Tenho presente e que a pessoa humana só pode realizar-se em relações.
Sem comentários:
Enviar um comentário