
Partilhou-se inteiramente. Por isso a sua vida é também de todos nós! Tornou-se a cepa da videira cujos ramos são todos os seres humanos.
Ao ressuscitar, difundiu o Espírito Santo para nós, a fim de adquirirmos o seu jeito de amar.
Uma vez ressuscitado, a sua vida passou a circular no coração de todos os que amam a verdade e a justiça.
Os que acolhem a sua Palavra começam a compreender e a amar a sua missão de edificar a Comunhão Universal da Família de Deus.
Destruíram a sua tenda, matando-o. Mas Deus restaurou a sua vida, fazendo dele o alicerce da Nova Humanidade.
Como pão que se reparte para alimentar os outros, assim foi a sua vida. Partilhou tudo: os bens, a vida e a Palavra de Deus. Conhecia os homens em profundidade, por isso enfrentava os que machucavam e oprimiam as pessoas.
Só atacava o que desumaniza o homem e o impede de se realizar. Nunca confundia o pecado com o pecador. Ao pecador desejava libertá-lo, curando o seu coração das feridas do pecado.
Viveu totalmente de acordo com o significado libertador da sua missão messiânica. Uma vez ressuscitado, Jesus tornou-se a fonte da vida nova para todos nós.
Por isso, ao longo dos séculos, não desapareceram as vozes que o aclama no interior de todas as raças, línguas e nações: Glória a ti, Jesus Cristo!
Calmeiro Matias
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