domingo, 27 de janeiro de 2008

ALEGORIA DA PÁSCOA LIBERTADORA-III


III-A MOBILIZAÇÃO DAS PESSOAS

Pouco a pouco, os hebreus começam a mobilizar-se, levando as famílias a preparar a refeição pascal e embalar os seus bens, a fim de poderem partir.

Esta noite, acrescentou Moisés, o Senhor Deus vai passar pelas casas dos egípcios, a fim de os castigar pelo mal que nos têm feito.

Esta é a noite da passagem de Deus, a Páscoa da libertação de todo o seu povo.

O Senhor disse-me que o Faraó vai resistir, mas ele experimentará o sofrimento experimentado pelo seu pecado.

Moisés ordena que cada família prepare um cordeiro, a fim de o sacrificar a Deus ao cair da noite.

As famílias devem cozinhar o cordeiro pascal, fazendo com ele uma refeição sagrada de louvor, dando graças pela sua Páscoa libertadora.

A ceia do cordeiro pascal ficará para sempre um sinal da ternura de Deus pelo seu povo.

Todos os anos, dizia Moisés, os filhos de Israel devem sacrificar o cordeiro pascal e cozinhá-lo, a fim de celebrarem a Ceia da Páscoa do Senhor.

Cada família, depois de ter sacrificado o cordeiro, deve pintar a porta da sua casa com o sangue do cordeiro, a fim de que o anjo da morte, quando vier castigar os egípcios, passe à frente ao ver o sangue do cordeiro nas portas das vossas casas.

Esta noite é a confirmação de que Deus é fiel e cumpre a aliança que outrora fez com Abraão.

As famílias devem comer um cordeiro juntamente com ervas amargas e pão sem fermento.

As ervas amargas recordavam aos israelitas o sofrimento amargo dos anos de escravidão no Egipto.



Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias

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