Não queiramos ter como objectivo de vida o simples o amontoar de riquezas. Lembremo-nos de que a fonte da felicidade é o amor, não o dinheiro.
Isto quer dizer que as pessoas que têm muito dinheiro, se quiserem ser felizes, têm de pôr o dinheiro ao serviço do amor.
Procuremos aplicar os nossos bens em favor da nossa realização pessoal e da fraternidade.
Cultivemos o sentido de partilha com os mais pobres.
Se queremos realmente ser felizes, não pretendamos ter muitas coisas, pois não as poderemos usufruir nem dominar completamente.
Ter muitas coisas torna as pessoas ansiosas, preocupadas e muitas vezes desconfiadas.
Procuremos ser gratos para com os outros, aceitando os seus dons e as oportunidades de realização que eles nos oferecem.
Tanto quanto pudermos procuremos assumir compromissos sérios de realização pessoal.
Elaboremos objectivos de vida e procuremos realizá-los, numa linha de fidelidade a nós mesmos.
Não percamos de vista a meta que pretendemos alcançar.
Dentro do possível evitemos endividar-nos, procurando gerir os nossos bens de modo a bastar-nos, evitando o mais possível depender dos outros.
Não corramos riscos incontrolados, sobretudo não nos comprometamos em campos que não conhecemos e não controlamos.
Calmeiro Matias
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