A pessoa que ama procura compreender os outros na sua realidade mais profunda, a fim de facilitar a sua realização e poder aceitá-los na sua originalidade.
O amor convida a as pessoas a estar atentas às crises de crescimento dos outros. Não há crescimento sem crises.
Ajudar os outros a vencer as crises é ajudá-los a entrar num novo limiar de crescimento e maturidade pessoal.
Só no amor é possível construi relações humanizantes, as quais se desenvolvem numa linha de verdade e autenticidade.
O amor convida-nos a aceitar a história do outro, condição essencial para o compreender e aceitar tal como ele é.
O amor ensina-nos que não podemos ser bons em tudo, aceitando que há aspectos em que os outros são melhores do que nós.
Esta atitude é o caminho para a humildade, essa capacidade de nos olharmos a nós e aos outros numa linha de verdade.
Os cristãos sabem que o Espírito Santo é uma pessoa cujo jeito de ser é animar e optimizar as relações de amor.
Os cristãos sabem que o Espírito Santo optimiza os nossos planos de amor e comunhão.
Podemos dizer que amar é eleger o outro como alvo de bem-querer.
É também aceitá-lo como é, apesar de ser diferente, e agir de modo a facilitar a sua realização e felicidade.
Calmeiro Matias
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