Jesus costumava dizer que a sua felicidade estava em fazer a vontade do Pai que está nos Céus:
“O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4, 34).
Nos momentos de oração, Jesus procurava luz e inspiração para conhecer a missão que Deus lhe queria confiar.
Jesus tinha consciência de que a vontade de Deus coincide rigorosamente com o que é melhor para nós.
Ele não entendia a oração como um conjunto de palavras mágicas capazes de modificar a vontade de Deus.
O querer de Deus a nosso respeito é a nossa realização e felicidade. Isto quer dizer que a oração não modifica Deus, mas modifica-nos a nós, capacitando-nos para fazermos a vontade de Deus, a fim de encontrarmos o que é melhor para nós.
Mediante a oração, a pessoa vai descobrindo a vontade de Deus e ter a força necessária para agir de acordo em harmonia com essa vontade.
Calmeiro Matias
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