IV-RIQUEZAS E DESUMANIZAÇÃO
Quando pomos o nosso dinheiro ao serviço da fraternidade e do amor estamos a sintonizar com o coração do nosso Deus que é Amor (1 Jo 4, 7-8).
Deus convida as pessoas que têm bens a partilharem, a fim de colaborarem com o projecto amoroso de Deus para a Humanidade.
A pobreza e as desigualdades estão a aumentar no mundo, mas isto não tem necessariamente de ser assim.
Jesus ensinou-nos que a partilha é o caminho da abundância.
O milagre da multiplicação dos pães e dos peixes foi um sinal que Jesus fez para nos ensinar que a partilha faz que os bens cheguem para todos e ainda sobrem (Mt 14, 13-21; Mc 6, 34-44; Lc 9, 10-17).
As pessoas que se recusam a partilhar estão a impedir que a fraternidade e do amor se difundam no mundo através da circulação dos bens.
O projecto de Deus, diz Nossa Senhora no seu canto do Magnificat, é encher de bens os famintos e despedir sem nada os ricos que se recusam a partilhar (Lc 1, 53).
A avareza é uma forma de resistir ao plano de Deus sobre a finalidade dos bens.
Os ricos que se recusam a partilhar, dizem os evangelhos, estão a amontoar tesouros que a traça e o caruncho podem destruir e os ladrões podem roubar, dizem os evangelhos (Mt 6, 19-20; Lc12, 33-34).
Os evangelhos dizem que os avarentos são pessoas insensatas.
Trabalham para encher o celeiro. Depois de o terem enchido, fazem obras para o aumentar.
Estas pessoas têm a morte dos insensatos. Quando julga que está a ficar seguro, diz o evangelho de São Lucas, chega a morte, e despoja-o de tudo o que tinha.
Tudo o que amontoou de nada lhe serviu, pois nem o comeu nem o levou consigo (Lc 12, 13-21).
Para ressaltar a insensatez das pessoas que gastaram a vida a amontoar riquezas, os evangelhos os põem a seguinte questão:
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se o resultado for o seu malogro e o fracasso da sua existência? (Mt 16, 26; Mc 8, 36; Lc 9, 25).
Quando pomos o nosso dinheiro ao serviço da fraternidade e do amor estamos a sintonizar com o coração do nosso Deus que é Amor (1 Jo 4, 7-8).
Deus convida as pessoas que têm bens a partilharem, a fim de colaborarem com o projecto amoroso de Deus para a Humanidade.
A pobreza e as desigualdades estão a aumentar no mundo, mas isto não tem necessariamente de ser assim.
Jesus ensinou-nos que a partilha é o caminho da abundância.
O milagre da multiplicação dos pães e dos peixes foi um sinal que Jesus fez para nos ensinar que a partilha faz que os bens cheguem para todos e ainda sobrem (Mt 14, 13-21; Mc 6, 34-44; Lc 9, 10-17).
As pessoas que se recusam a partilhar estão a impedir que a fraternidade e do amor se difundam no mundo através da circulação dos bens.
O projecto de Deus, diz Nossa Senhora no seu canto do Magnificat, é encher de bens os famintos e despedir sem nada os ricos que se recusam a partilhar (Lc 1, 53).
A avareza é uma forma de resistir ao plano de Deus sobre a finalidade dos bens.
Os ricos que se recusam a partilhar, dizem os evangelhos, estão a amontoar tesouros que a traça e o caruncho podem destruir e os ladrões podem roubar, dizem os evangelhos (Mt 6, 19-20; Lc12, 33-34).
Os evangelhos dizem que os avarentos são pessoas insensatas.
Trabalham para encher o celeiro. Depois de o terem enchido, fazem obras para o aumentar.
Estas pessoas têm a morte dos insensatos. Quando julga que está a ficar seguro, diz o evangelho de São Lucas, chega a morte, e despoja-o de tudo o que tinha.
Tudo o que amontoou de nada lhe serviu, pois nem o comeu nem o levou consigo (Lc 12, 13-21).
Para ressaltar a insensatez das pessoas que gastaram a vida a amontoar riquezas, os evangelhos os põem a seguinte questão:
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se o resultado for o seu malogro e o fracasso da sua existência? (Mt 16, 26; Mc 8, 36; Lc 9, 25).
Em comunhão convosco
Calmeiro Matias
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