III-VÓS SOIS A PLENITUDE DE TODAS AS COISAS
Trindade Santa,
Vós sois uma comunhão de três pessoas cujo coração é o diálogo amoroso do Pai, com o Filho no Espírito Santo.
Vós sois, na verdade, um Deus comunicação. A nossa fé assegura-nos de que sois três pessoas em relações e comunhão amorosa.
É coerente este Universo que medimos em anos-luz. No ponto mais alto da sua emergência está, plano divino da salvação realizado em Jesus.
O Filho Unigénito de Deus e o filho de Maria estão unidos de modo orgânico, fazendo um e o mesmo Cristo.
Por outras palavras, Jesus Cristo é o ponto de encontro do melhor de Deus com o melhor da Humanidade.
Eis a razão pela qual ele é a cúpula deste poema deste vosso poema de amor que é o Universo a emergir de modo gradual e progressivo.
Foi nele que o Divino se enxertou no Humano, a fim deste ser divinizado.
Espírito Santo,
És tu quem prepara as nossas mentes e os nossos corações, a fim de podermos declamar de modo correcto e adequado a história deste amor criador junto dos nossos irmãos.
Anunciar o teu plano de amor criador e salvador é uma obra de amor.
Podemos dizer que quem se furta a esta missão não merece o nome de cristão!
Deus Santo,
O vosso Poema é uma Boa Nova, pois nenhum de nós podia imaginar tamanha sorte.
Graças a Cristo ressuscitado, já não nos sentimos perdidos num Universo sem sentido, nem estamos a caminhar para o vazio da morte.
O epílogo do vosso poema é, Deus Santo, o verso da plenitude.
Fala da plenitude da vida na qual todos os seres humanos são convidados a dançar o ritmo do amor.
Na comunhão universal da vossa Família todos dançam o ritmo do amor, mas cada qual com o jeito que tiver treinado enquanto se construía na história.
Obrigado, Deus Santo, pois na festa definitiva do Vosso Reino todos se compreendem e dão as mãos.
Eis a razão pela qual, na festa do vosso Reino, não há lugar para a morte e a solidão.
Glória a Vós, Trindade Santa, porque sois relações de comunhão familiar.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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