IV-A CAMINHO DA COMUNHÃO UNIVERSAL
A Humanidade, apesar de não ser ainda uma comunhão perfeita, está em processo de amorização.
Ainda não é uma plenitude amorosa, mas está a caminhar para lá.
Eis a razão pela qual o Amor é a dinâmica que está a fazer avançar o processo da humanização.
As pessoas vão emergindo como seres livres, conscientes, responsáveis e capazes de comunhão amorosa.
É por este motivo que podes dizer que a plenitude da pessoa é a comunhão universal do Reino de Deus.
Nesta comunhão universal ninguém está a mais, pois cada pessoa emerge de modo único, original, e irrepetível.
Quanto mais emergirmos como pessoas na História, mais capazes seremos de participar na plenitude da Comunhão Universal, cujo coração é a Santíssima Trindade.
Com efeito, será eternamente mais divino quem mais se humanizar agora.
Eis a grande síntese da história de amor que o evangelizador tem para contar.
Trata-se de uma história que confere sentido pleno à vida do Homem.
Trata-se de umas história que temos de contar, a fim de ajudar os seres humanos a encontrar razão para viver, gastando a vida pelas causas do amor.
À medida em que o cristão evangeliza está a possibilitar aos seres humanos o conhecimento e a experiência da ternura de Deus por eles.
Ao contar às pessoas esta história do amor de Deus, o evangelizador procura motivar as pessoas a acolher a salvação, permitindo ao Espírito Santo que as conduza para a Comunhão da Família Divina.
Mas devemos saber que a salvação é um dom que a pessoa pode aceitar ou não.
O evangelizador deve motivar as pessoas no sentido de as levar a aceitar com alegria e gratidão a salvação que Deus nos oferece em Cristo.
A Humanidade, apesar de não ser ainda uma comunhão perfeita, está em processo de amorização.
Ainda não é uma plenitude amorosa, mas está a caminhar para lá.
Eis a razão pela qual o Amor é a dinâmica que está a fazer avançar o processo da humanização.
As pessoas vão emergindo como seres livres, conscientes, responsáveis e capazes de comunhão amorosa.
É por este motivo que podes dizer que a plenitude da pessoa é a comunhão universal do Reino de Deus.
Nesta comunhão universal ninguém está a mais, pois cada pessoa emerge de modo único, original, e irrepetível.
Quanto mais emergirmos como pessoas na História, mais capazes seremos de participar na plenitude da Comunhão Universal, cujo coração é a Santíssima Trindade.
Com efeito, será eternamente mais divino quem mais se humanizar agora.
Eis a grande síntese da história de amor que o evangelizador tem para contar.
Trata-se de uma história que confere sentido pleno à vida do Homem.
Trata-se de umas história que temos de contar, a fim de ajudar os seres humanos a encontrar razão para viver, gastando a vida pelas causas do amor.
À medida em que o cristão evangeliza está a possibilitar aos seres humanos o conhecimento e a experiência da ternura de Deus por eles.
Ao contar às pessoas esta história do amor de Deus, o evangelizador procura motivar as pessoas a acolher a salvação, permitindo ao Espírito Santo que as conduza para a Comunhão da Família Divina.
Mas devemos saber que a salvação é um dom que a pessoa pode aceitar ou não.
O evangelizador deve motivar as pessoas no sentido de as levar a aceitar com alegria e gratidão a salvação que Deus nos oferece em Cristo.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
Sem comentários:
Enviar um comentário