A Carta aos Hebreus diz que Jesus, no Céu, actua como sumo-sacerdote que oferece o único culto agradável a Deus pela salvação da Humanidade (Heb 10, 5-17).
Jesus ressuscitado é, na verdade o Messias constituído por Deus como Salvador: “O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, a quem matastes, suspendendo-o de um madeiro.
Foi a Ele que Deus elevou com a sua direita como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados.
E nós somos testemunhas destas coisas, juntamente com o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que lhe obedecem” (Act 5, 30-32).
Constituído rei e Senhor pela sua ressurreição, Jesus está sentado à direita de Deus. Ele é a cabeça da Humanidade restaurada e reconciliada com Deus (2 Cor 5, 17-19).
Os Apóstolos não se cansam de afirmar a sua condição de testemunhas. Eles não anunciam uma teoria, mas sim a experiência de terem comunicado com o Senhor ressuscitado:
“E nós somos testemunhas do que ele fez no país dos judeus e em Jerusalém. Mataram-no, suspendendo-o de um madeiro.
Mas Deus ressuscitou-o ao terceiro dia e permitiu-lhe manifestar-se, não a todo o povo, mas às testemunhas anteriormente designadas por Deus.
Ele manifestou-se a todos nós que comemos e bebemos com ele depois da sua ressurreição dos mortos.
Enquanto se manifestava mandou-nos pregar ao povo e confirmar que ele foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos” (Act 10, 39-42).
No Novo Testamento a segunda vinda de Cristo é sempre associada ao juízo, o qual implica a condenação dos seus inimigos e a libertação dos que lhe foram fiéis.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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