III-DO TEMPO À PLENITUDE DA VIDA ETERNA
À medida em que vamos construindo a pessoa que temos como tarefa realizar, o Espírito Santo vai-nos configurado com Jesus e incorporando na Família Divina.
Deste modo Jesus Cristo se torna o primogénito entre muitos irmãos. Eis o que diz São Paulo a este respeito:
“Porque àqueles que Deus conheceu desde os tempos primordiais, também os predestinou para serem uma imagem idêntica à do seu Filho, de tal modo que ele é o primogénito de muitos irmãos” (Rm 8, 29).
Se, mediante o amor, nos humanizarmos mais neste dia, é hoje que o Espírito Santo nos configura com Jesus Cristo e nos leva a chamar a Deus “Abba”, isto é, papá (Ga 4, 4-7).
No coração do homem configurado com Cristo o amor tem um lugar especial, capacitando-nos para vencermos o egoísmo que é a lei da selva.
O tempo é, pois, o alfobre onde as nossas possibilidades atingem o nível de realizações definitivas.
É em génese temporal que emerge a pessoa livre através de decisões, escolhas e opções na linha do amor.
Como sabemos, a pessoa não nasce livre, mas vai-se tornando livre à medida em que se humaniza.
A liberdade é a capacidade de se relacionar amorosamente com os outros e de interagir de modo criativo com os acontecimentos sociais e as coisas.
A possibilidade de sermos livres é o nosso livre arbítrio, isto é, a capacidade de optarmos pelo bem ou pelo mal.
A liberdade emerge como fruto da das opções na linha do amor.
De facto, ninguém pode ser livre sem exercitar o seu livre arbítrio. Mas não baste exercitar o livre arbítrio para se tornar livre.
Por outras palavras, a liberdade é um processo de libertação, realizado a partir do livre arbítrio.
Ao contrário das pessoas humanas, as pessoas divinas são infinitamente livres.
Eis a razão pela qual não têm livre arbítrio ou seja a possibilidade de se tornarem livre.
De facto as pessoas divinas não têm a possibilidade de optarem pelo mal.
O amor é uma dinâmica de bem-querer que tem como origem a pessoa e como meta a comunhão universal do Reino de Deus.
Deus é amor pleno e total diz a Bíblia (1 Jo 4, 7-8). Eis a razão pela qual é o próprio Deus que assume as nossas realizações de amor na comunhão familiar de Deus (Rm 8, 14-17).
Esta dinâmica leva a pessoa a eleger o outro como alvo de bem-querer, aceitá-lo assim como é e agir de modo a facilitar a sua realização e felicidade.
Por ser o resultado de um processo de libertação que se concretiza em decisões, e opções de amor, a liberdade é a capacidade de a pessoa se relacionar amorosamente e interagir de modo criativo com os acontecimentos e as coisas.
Dizer que a liberdade é um processo de libertação significa que se vai tornando realidade o que em nós começa por ser apenas uma possibilidade.
Glória a Vós Trindade Santa que nos estais a criar no tempo, assumindo-nos em seguida na Eternidade.
À medida em que vamos construindo a pessoa que temos como tarefa realizar, o Espírito Santo vai-nos configurado com Jesus e incorporando na Família Divina.
Deste modo Jesus Cristo se torna o primogénito entre muitos irmãos. Eis o que diz São Paulo a este respeito:
“Porque àqueles que Deus conheceu desde os tempos primordiais, também os predestinou para serem uma imagem idêntica à do seu Filho, de tal modo que ele é o primogénito de muitos irmãos” (Rm 8, 29).
Se, mediante o amor, nos humanizarmos mais neste dia, é hoje que o Espírito Santo nos configura com Jesus Cristo e nos leva a chamar a Deus “Abba”, isto é, papá (Ga 4, 4-7).
No coração do homem configurado com Cristo o amor tem um lugar especial, capacitando-nos para vencermos o egoísmo que é a lei da selva.
O tempo é, pois, o alfobre onde as nossas possibilidades atingem o nível de realizações definitivas.
É em génese temporal que emerge a pessoa livre através de decisões, escolhas e opções na linha do amor.
Como sabemos, a pessoa não nasce livre, mas vai-se tornando livre à medida em que se humaniza.
A liberdade é a capacidade de se relacionar amorosamente com os outros e de interagir de modo criativo com os acontecimentos sociais e as coisas.
A possibilidade de sermos livres é o nosso livre arbítrio, isto é, a capacidade de optarmos pelo bem ou pelo mal.
A liberdade emerge como fruto da das opções na linha do amor.
De facto, ninguém pode ser livre sem exercitar o seu livre arbítrio. Mas não baste exercitar o livre arbítrio para se tornar livre.
Por outras palavras, a liberdade é um processo de libertação, realizado a partir do livre arbítrio.
Ao contrário das pessoas humanas, as pessoas divinas são infinitamente livres.
Eis a razão pela qual não têm livre arbítrio ou seja a possibilidade de se tornarem livre.
De facto as pessoas divinas não têm a possibilidade de optarem pelo mal.
O amor é uma dinâmica de bem-querer que tem como origem a pessoa e como meta a comunhão universal do Reino de Deus.
Deus é amor pleno e total diz a Bíblia (1 Jo 4, 7-8). Eis a razão pela qual é o próprio Deus que assume as nossas realizações de amor na comunhão familiar de Deus (Rm 8, 14-17).
Esta dinâmica leva a pessoa a eleger o outro como alvo de bem-querer, aceitá-lo assim como é e agir de modo a facilitar a sua realização e felicidade.
Por ser o resultado de um processo de libertação que se concretiza em decisões, e opções de amor, a liberdade é a capacidade de a pessoa se relacionar amorosamente e interagir de modo criativo com os acontecimentos e as coisas.
Dizer que a liberdade é um processo de libertação significa que se vai tornando realidade o que em nós começa por ser apenas uma possibilidade.
Glória a Vós Trindade Santa que nos estais a criar no tempo, assumindo-nos em seguida na Eternidade.
Em comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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