II-JESUS É O CENTRO E A CÚPULA DA CRIAÇÃO
A Palavra central deste poema é Jesus Cristo, ponto de encontro do humano com o divino.
Nele, o divino diz-se em grandeza humana e o Homem é assumido na própria Família de Deus.
Jesus Cristo é a Palavra eficaz de Deus. À medida em que nos revelava o plano salvador de Deus, realizava a obra da Salvação.
Sem esta Palavra fundamental, o poema de Deus ficava vazio de sentido.
No coração do poema criador está a Humanidade, essa multidão de pessoas em construção.
Em cada uma destas pessoas, a Humanidade emerge de modo único, original e irrepetível.
Com seu jeito maternal de amar, o Espírito Santo vai moldando ternamente o coração do homem para se enquadrar plenamente no plano criador e salvador de Deus.
Os poetas humanos cantam emoções, paixões e sofrimentos.
Muitos dos seus versos são expressões de desilusão, amores traídos e frustração.
O Poema de Deus, pelo contrário, fala-nos da harmonia do Universo e festa da Vida Plena na comunhão definitiva do Homem com Deus.
Este Homem restaurado e encaminhado para a Vida Eterna é a Nova Criação, cujo início é Jesus Cristo.
Antes de criar as aves do Céu, os animais domésticos, os répteis e os animais selvagens, Deus já pensava no Homem com o qual fez uma Aliança de Amor Eterno.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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