III-CRISTO É O ALICERCE E A CÚPULA
São Paulo diz que o mundo foi criado por Cristo e para Cristo (1 Cor 8, 6; Col 1, 15-20; Flp 2, 6-11).
É esta a razão pela qual Jesus Cristo é o medianeiro da comunhão entre Deus e o Homem (1 Tm 2, 5).
Ele é também o princípio e o fim da Criação como diz a Carta aos Colossenses (Col 1, 15-20).
Uma vez inseridos na Família de Deus, os seres humanos adquirem a sua plena igualdade e dignidade em Cristo.
Não importa a raça, a língua, o estatuto social ou a condição sexual das pessoas:
“Já não há diferença entre judeu ou grego, escravo ou livre. Já não há diferença entre homem ou mulher, pois todos formamos um em Jesus Cristo” (Ga 3, 28).
Na sua oração após a ceia pascal, Jesus diz: “Eu neles, tu em mim, Pai, a fim de eles serem perfeitos na unidade.
Deste modo o mundo conhecerá que me enviaste e os amaste a eles, tal como me amaste a mim” (Jo 17, 23).
É verdade que o pecado de Adão não anulou o plano amoroso de Deus a nosso respeito.
Mas a infidelidade do Homem cria bloqueios e oferece resistências à acção do Espírito Santo na História e no coração das pessoas.
Eis a razão pela qual a Encarnação do Filho de Deus teve de acontecer como redenção, isto é, como restauração e recriação do projecto humano, diz a Segunda Carta aos Coríntios:
“Deus reconciliou consigo a Humanidade em Cristo, não levando mais em conta os pecados dos homens” (2 Cor 5, 18-19).
A fidelidade plena e incondicional de Cristo venceu a infidelidade humana, dando origem à nossa reconciliação com Deus.
Adão conduziu-nos para o caminho da morte. Jesus Cristo reconduziu-nos para o caminho da vida eterna:
Assim como todos morrem em Adão, diz São Paulo, todos ressuscitam em Jesus Cristo, o Novo Adão (Rm 5, 17).
Em Jesus Cristo, Deus deu provas de que o seu amor por nós é, realmente, incondicional, pois não nos excluiu da sua comunhão familiar, apesar de sermos pecadores.
São Paulo diz que o mundo foi criado por Cristo e para Cristo (1 Cor 8, 6; Col 1, 15-20; Flp 2, 6-11).
É esta a razão pela qual Jesus Cristo é o medianeiro da comunhão entre Deus e o Homem (1 Tm 2, 5).
Ele é também o princípio e o fim da Criação como diz a Carta aos Colossenses (Col 1, 15-20).
Uma vez inseridos na Família de Deus, os seres humanos adquirem a sua plena igualdade e dignidade em Cristo.
Não importa a raça, a língua, o estatuto social ou a condição sexual das pessoas:
“Já não há diferença entre judeu ou grego, escravo ou livre. Já não há diferença entre homem ou mulher, pois todos formamos um em Jesus Cristo” (Ga 3, 28).
Na sua oração após a ceia pascal, Jesus diz: “Eu neles, tu em mim, Pai, a fim de eles serem perfeitos na unidade.
Deste modo o mundo conhecerá que me enviaste e os amaste a eles, tal como me amaste a mim” (Jo 17, 23).
É verdade que o pecado de Adão não anulou o plano amoroso de Deus a nosso respeito.
Mas a infidelidade do Homem cria bloqueios e oferece resistências à acção do Espírito Santo na História e no coração das pessoas.
Eis a razão pela qual a Encarnação do Filho de Deus teve de acontecer como redenção, isto é, como restauração e recriação do projecto humano, diz a Segunda Carta aos Coríntios:
“Deus reconciliou consigo a Humanidade em Cristo, não levando mais em conta os pecados dos homens” (2 Cor 5, 18-19).
A fidelidade plena e incondicional de Cristo venceu a infidelidade humana, dando origem à nossa reconciliação com Deus.
Adão conduziu-nos para o caminho da morte. Jesus Cristo reconduziu-nos para o caminho da vida eterna:
Assim como todos morrem em Adão, diz São Paulo, todos ressuscitam em Jesus Cristo, o Novo Adão (Rm 5, 17).
Em Jesus Cristo, Deus deu provas de que o seu amor por nós é, realmente, incondicional, pois não nos excluiu da sua comunhão familiar, apesar de sermos pecadores.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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