quarta-feira, 28 de novembro de 2007
SABOREANDO O MISTÉRIO DO HOMEM-I
I-A HUMANIZAÇÃO COMO VOCAÇÃO
Senhor Deus!
Nós sabemos que os seres humanos não nascem humanizados.
Isto quer dizer que temos uma tarefa que não podemos realizar sem a Vossa ajuda.
Também sabemos que a pessoa humana não é capaz de amar se não for amada primeiro.
Eis a razão pela qual as nossas recusas de amor são sempre um pecado, pois empobrecem o processo da nossa humanização e bloqueiam a humanização dos nossos irmãos.
De facto, as recusas de amor dos outros para connosco bloqueiam as nossas possibilidades de amar.
Do mesmo modo, as nossas recusas de amor em relação aos outros limitam as suas possibilidades de amar.
Podemos dizer que o pecado é sempre uma recusa da pessoa a humanizar-se e facilitar a humanização dos outros através do amor.
As possibilidades de humanização de uma pessoa dependem sempre dos outros, pois começamos por ser o que os outros fizeram de nós.
Mas o mais importante não são os talentos que recebemos dos outros, mas sim a maneira como os realizamos.
Por outras palavras, a humanização de uma pessoa passa sempre pela sua fidelidade aos dons que vós lhe dais através dos outros.
Do mesmo modo, em relação ao mal, a pessoa começa por ser vítima do mal que a atinge a partir dos demais.
Eis a razão pela qual o leque das possibilidades ou talentos varia tanto de uma pessoa para outra.
Em Comunhão Convosco
Calmeiro Matias
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