II-AS FORÇAS DO BEM E DO MAL EM NÓS
Face à realidade do pecado, portanto, as pessoas começam por ser vítimas e depois, à medida em que passam a dizer não às propostas do amor, passam a ser culpadas.
É mesmo verdade que começamos por ser o que os outros fizeram de nós, tanto no que se refere às possibilidades como aos condicionamentos.
Depois de recebermos o que nos foi dado, nós realizamo-nos ou não segundo a nossa fidelidade ao amor.
Isto quer dizer que o verdadeiramente decisivo é o modo como nos construímos a partir do que recebemos dos demais.
Jesus Cristo chamou talentos ao conjunto de possibilidades de que dispomos para nossa realização (Mt 25, 14-30).
A nossa vocação a ser humanos é um apelo a realizarmo-nos como pessoas através de relações o amor. Ser bom é uma tarefa que temos de realizar.
Além dos talentos que possuímos reconhecemos que as forças de bloqueio que habitam o nosso coração, são travões que tentam impedir o processo da nossa humanização.
Estas forças manifestam-se em atitudes negativas, tais como: orgulho, egoísmo, Ganância, insensibilidade ou indiferença face ao sofrimento dos irmãos.
Muitas vezes surgem também arrogância ou a fome de poder que pretende dominar os irmãos.
Senhor, Nosso Deus,
Vós sois o Único Deus Verdadeiro. Sois a fonte do todo o bem.
Capacitai-nos para agir em conformidade com a vossa vontade, a fim de não cairmos no mal.
Nós sabemos que a vossa vontade coincide rigorosamente com o que é melhor para nós.
Ajuda-nos, Espírito Santo, a fim de conduzirmos sempre a nossa vida de acordo com a Palavra de Deus.
Ilumina-nos, a fim sabermos discernir entre o bem e o mal.
Molda o nosso coração de acordo com o coração de Cristo, a fim de sermos capazes de nos preocupar com o bem dos irmãos.
Face à realidade do pecado, portanto, as pessoas começam por ser vítimas e depois, à medida em que passam a dizer não às propostas do amor, passam a ser culpadas.
É mesmo verdade que começamos por ser o que os outros fizeram de nós, tanto no que se refere às possibilidades como aos condicionamentos.
Depois de recebermos o que nos foi dado, nós realizamo-nos ou não segundo a nossa fidelidade ao amor.
Isto quer dizer que o verdadeiramente decisivo é o modo como nos construímos a partir do que recebemos dos demais.
Jesus Cristo chamou talentos ao conjunto de possibilidades de que dispomos para nossa realização (Mt 25, 14-30).
A nossa vocação a ser humanos é um apelo a realizarmo-nos como pessoas através de relações o amor. Ser bom é uma tarefa que temos de realizar.
Além dos talentos que possuímos reconhecemos que as forças de bloqueio que habitam o nosso coração, são travões que tentam impedir o processo da nossa humanização.
Estas forças manifestam-se em atitudes negativas, tais como: orgulho, egoísmo, Ganância, insensibilidade ou indiferença face ao sofrimento dos irmãos.
Muitas vezes surgem também arrogância ou a fome de poder que pretende dominar os irmãos.
Senhor, Nosso Deus,
Vós sois o Único Deus Verdadeiro. Sois a fonte do todo o bem.
Capacitai-nos para agir em conformidade com a vossa vontade, a fim de não cairmos no mal.
Nós sabemos que a vossa vontade coincide rigorosamente com o que é melhor para nós.
Ajuda-nos, Espírito Santo, a fim de conduzirmos sempre a nossa vida de acordo com a Palavra de Deus.
Ilumina-nos, a fim sabermos discernir entre o bem e o mal.
Molda o nosso coração de acordo com o coração de Cristo, a fim de sermos capazes de nos preocupar com o bem dos irmãos.
Em comunhão convosco
Calmeiro Matias
1 comentário:
AMEM!
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