Espírito Santo,
És a ternura maternal de Deus, e nós chamamos-te a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade!
A tua presença no nosso íntimo é uma força que nos estimula, ilumina e ajuda a ser livres.
Tu és a seiva que circula de Jesus Cristo, a cepa da videira, para nós que somos os ramos dessa videira.
Sem a tua presença no nosso coração nós seríamos ramos estéreis (Jo 15, 4-5).
Tu consagraste Jesus, capacitando-o para realizar a sua missão messiânica, como diz o evangelho de São Lucas:
“O Espírito de Deus está sobre mim porque me consagrou para anunciar o Evangelho aos pobres.
Enviou-me a proclamar a libertação dos presos e a mandar em liberdade os oprimidos” (Lc 4, 18).
Na segunda Carta aos Coríntios, São Paulo diz que tu és a fonte da liberdade.
Eis as suas palavras: “Cristo ressuscitado é um ser espiritual. Onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade” (2 Cor 3, 17).
És tu quem nos capacita para fazermos o bem. Todos os nossos de amor encontram em ti a sua origem.
Sem a tua presença inspiradora no coração de cada um de nós, as Sagradas Escrituras não passariam de letra morta.
É isto que São Paulo quer dizer quando diz que a letra mata, mas o Espírito Santo dá vida (2 Cor 3, 6).
És a ternura maternal de Deus, e nós chamamos-te a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade!
A tua presença no nosso íntimo é uma força que nos estimula, ilumina e ajuda a ser livres.
Tu és a seiva que circula de Jesus Cristo, a cepa da videira, para nós que somos os ramos dessa videira.
Sem a tua presença no nosso coração nós seríamos ramos estéreis (Jo 15, 4-5).
Tu consagraste Jesus, capacitando-o para realizar a sua missão messiânica, como diz o evangelho de São Lucas:
“O Espírito de Deus está sobre mim porque me consagrou para anunciar o Evangelho aos pobres.
Enviou-me a proclamar a libertação dos presos e a mandar em liberdade os oprimidos” (Lc 4, 18).
Na segunda Carta aos Coríntios, São Paulo diz que tu és a fonte da liberdade.
Eis as suas palavras: “Cristo ressuscitado é um ser espiritual. Onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade” (2 Cor 3, 17).
És tu quem nos capacita para fazermos o bem. Todos os nossos de amor encontram em ti a sua origem.
Sem a tua presença inspiradora no coração de cada um de nós, as Sagradas Escrituras não passariam de letra morta.
É isto que São Paulo quer dizer quando diz que a letra mata, mas o Espírito Santo dá vida (2 Cor 3, 6).
Foi a tua presença no coração de Jesus que activou o processo da sua morte e ressurreição no alto da cruz.
Enquanto em Jesus ia morrendo o que no Homem é mortal, aquilo que no ser humano é imortal ia sendo glorificado e assumido na comunhão da Santíssima Trindade.
Deste modo, quando morreu o último elemento daquilo que no Homem é mortal, aquilo que no ser humano é imortal já estava ressuscitado, isto é, assumido e incorporado na Comunidade Divina.
Espírito Santo, o que fizeste em Jesus Cristo está a acontecer nos seres humanos que todos os dias passam das coordenadas do tempo e do espaço, a sendo assumidos e incorporados na Família de Deus.
Na Carta aos Romanos, São Paulo diz que todos os que são movidos pelo Espírito Santo são Filhos de Deus (Rm 8, 14).
Noutra passagem desta mesma Carta afirma que tu és o amor de Deus derramado nos nossos corações (Rm 5,5).
Tu és o princípio interactivo do mistério da Encarnação, unindo de modo orgânico a interioridade divina do Filho Eterno de Deus com a interioridade humana de Jesus de Nazaré, o Filho de Maria.
Com teu jeito maternal de amar tu és a força amorosa que fazes brotar um rio de Vida eterna nos nossos corações, como diz Jesus no evangelho de São João (Jo 7, 37-39).
Foste tu quem potenciou o amor maternal de Maria, a fim de ela amar o seu Filho com o jeito do próprio Deus.
O teu amor maternal, Espírito Santo, é o beijo que Deus deu ao barro primordial do qual saiu Adão, comunicando-lhe o hálito da Vida (Gn 2, 7).
Apesar de o homem exterior se degradar com os anos, diz São Paulo, o interior, por ser espiritual, é constantemente fortalecido por ti, Espírito Santo (2 Cor 4, 16).
Glória a ti que és o Sangue da Nova Aliança que faz circular em nós a força vital de Cristo ressuscitado (Jo 6, 62-63).
Enquanto em Jesus ia morrendo o que no Homem é mortal, aquilo que no ser humano é imortal ia sendo glorificado e assumido na comunhão da Santíssima Trindade.
Deste modo, quando morreu o último elemento daquilo que no Homem é mortal, aquilo que no ser humano é imortal já estava ressuscitado, isto é, assumido e incorporado na Comunidade Divina.
Espírito Santo, o que fizeste em Jesus Cristo está a acontecer nos seres humanos que todos os dias passam das coordenadas do tempo e do espaço, a sendo assumidos e incorporados na Família de Deus.
Na Carta aos Romanos, São Paulo diz que todos os que são movidos pelo Espírito Santo são Filhos de Deus (Rm 8, 14).
Noutra passagem desta mesma Carta afirma que tu és o amor de Deus derramado nos nossos corações (Rm 5,5).
Tu és o princípio interactivo do mistério da Encarnação, unindo de modo orgânico a interioridade divina do Filho Eterno de Deus com a interioridade humana de Jesus de Nazaré, o Filho de Maria.
Com teu jeito maternal de amar tu és a força amorosa que fazes brotar um rio de Vida eterna nos nossos corações, como diz Jesus no evangelho de São João (Jo 7, 37-39).
Foste tu quem potenciou o amor maternal de Maria, a fim de ela amar o seu Filho com o jeito do próprio Deus.
O teu amor maternal, Espírito Santo, é o beijo que Deus deu ao barro primordial do qual saiu Adão, comunicando-lhe o hálito da Vida (Gn 2, 7).
Apesar de o homem exterior se degradar com os anos, diz São Paulo, o interior, por ser espiritual, é constantemente fortalecido por ti, Espírito Santo (2 Cor 4, 16).
Glória a ti que és o Sangue da Nova Aliança que faz circular em nós a força vital de Cristo ressuscitado (Jo 6, 62-63).
Calmeiro Matias
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